Século XV
Em 1418, o sudário passou a ser propriedade de Umberto de Villersexel, Conde de La Roche, que o removeu para o seu castelo de Montfort, sob o argumento de proteger a peça de um eventual roubo. Depois da sua morte, o pároco de Lirey e a viúva travaram uma batalha jurídica pela custódia da relíquia, ganha pela família. A Condessa de La Roche iniciou então uma tournée com o sudário que incluiu as catedrais de Genebra e Liège.
Em 1453, o sudário foi trocado por um castelo (não vendido porque a transacção comercial de relíquias é proibida) com o duque Luís de Saboia. A nova aquisição do duque tornou-se na atracção principal da recém construída catedral de Chambéry, capital do Ducado de Saboia, de acordo com cronistas contemporâneos, envolvida em veludo carmim e guardada num relicário com pregos de prata e chave de ouro.
[]Século XVI aos nossos dias
O sudário foi mais uma vez declarado como relíquia verdadeira pelo Papa Júlio II em 1506. Em 4 de dezembro de 1532, o sudário foi danificado por um incêndio que afectou a sua capela e pela água das tentativas de o controlar.
Em 1562, a capital do Ducado de Saboia foi transferida de Chambéry para Turim e, em 1578 a peça foi levada para a catedral de Turim, onde está até hoje na Cappella della Sacra Sindone doPalazzo Reale di Torino.
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