
INDIA
A partir do seu local de nascimento no nordeste indiano, o budismo espalhou-se para outras partes do norte e para o centro da Índia.
Durante o reinado do imperador mauria Asoka, que se converteu ao budismo e que governou uma área semelhante à da Índia contemporânea (com excepção do sul), esta religião consolidou-se. Após ter conquistado a região de Kalinga pela força, Asoka decidiu que a partir de então governaria com base nos preceitos budistas. O imperador ordenou a construção de hospedarias para os viajantes e que fosse proporcionado tratamento médico não só aos humanos, mas também aos animais. O rei aboliu também a tortura e provavelmente a pena de morte. A caça, desporto tradicional dos reis, foi substituído pela peregrinação a locais budistas. Apesar de ter favorecido o budismo, Asoka revelou-se também tolerante para com o hinduísmo e o jainismo.
Asoka pretendeu também divulgar o budismo pelo mundo, como revelam os seus éditos. Segundo estes foram enviados emissários com destino à Síria, Egipto e Macedónia (embora não se saiba se chegaram aos seus destinos) e para oriente para um terra de nome Suvarnabhumi (Terra do Ouro) que não se conseguiu identificar com segurança.
O império mauria chegou ao fim em finais do século II a.C. A Índia foi então dominada pelas dinastia locais dos Sunga (c.185-173 a.C.) e dos Kanva (c.73-25 a.C.), que perseguiram o budismo, embora este conseguisse prevalecer. Perto do início da era actual o noroeste da Índia foi invadido pelos Citas que formariam a dinastia dos Kuchans. Um dos mais importantes reis desta dinastia, Kanishka (c. 127-147), foi um grande proselitista do budismo.
Durante a era da dinastia Gupta (320-540) os monarcas favorecem o budismo, mas também o hinduísmo. Em meados do século VI, os Hunos Brancos oriundos da Ásia Central, invadem o noroeste da Índia, provocando a destruição de inúmeros mosteiros budistas. A partir de 750 a dinastia Pala governou no nordeste da Índia até ao século XII, apoiando os grandes centros monásticos budistas, entre os quais o de Nalanda. Contudo, a partir do século XII o budismo entra num declínio definitivo devido a vários factores. Entre estes encontravam-se o revivalismo hindu que se manifestou com figuras como Adi Shankara e pelas invasões dos muçulmanos do século XII e XIII.
A partir do seu local de nascimento no nordeste indiano, o budismo espalhou-se para outras partes do norte e para o centro da Índia.
Durante o reinado do imperador mauria Asoka, que se converteu ao budismo e que governou uma área semelhante à da Índia contemporânea (com excepção do sul), esta religião consolidou-se. Após ter conquistado a região de Kalinga pela força, Asoka decidiu que a partir de então governaria com base nos preceitos budistas. O imperador ordenou a construção de hospedarias para os viajantes e que fosse proporcionado tratamento médico não só aos humanos, mas também aos animais. O rei aboliu também a tortura e provavelmente a pena de morte. A caça, desporto tradicional dos reis, foi substituído pela peregrinação a locais budistas. Apesar de ter favorecido o budismo, Asoka revelou-se também tolerante para com o hinduísmo e o jainismo.
Asoka pretendeu também divulgar o budismo pelo mundo, como revelam os seus éditos. Segundo estes foram enviados emissários com destino à Síria, Egipto e Macedónia (embora não se saiba se chegaram aos seus destinos) e para oriente para um terra de nome Suvarnabhumi (Terra do Ouro) que não se conseguiu identificar com segurança.
O império mauria chegou ao fim em finais do século II a.C. A Índia foi então dominada pelas dinastia locais dos Sunga (c.185-173 a.C.) e dos Kanva (c.73-25 a.C.), que perseguiram o budismo, embora este conseguisse prevalecer. Perto do início da era actual o noroeste da Índia foi invadido pelos Citas que formariam a dinastia dos Kuchans. Um dos mais importantes reis desta dinastia, Kanishka (c. 127-147), foi um grande proselitista do budismo.
Durante a era da dinastia Gupta (320-540) os monarcas favorecem o budismo, mas também o hinduísmo. Em meados do século VI, os Hunos Brancos oriundos da Ásia Central, invadem o noroeste da Índia, provocando a destruição de inúmeros mosteiros budistas. A partir de 750 a dinastia Pala governou no nordeste da Índia até ao século XII, apoiando os grandes centros monásticos budistas, entre os quais o de Nalanda. Contudo, a partir do século XII o budismo entra num declínio definitivo devido a vários factores. Entre estes encontravam-se o revivalismo hindu que se manifestou com figuras como Adi Shankara e pelas invasões dos muçulmanos do século XII e XIII.
Fonte:pt.wikipedia.org
Formatação e pesquisa:HRubiales
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